página apresentada em 15/08/2000 A música de fundo se chama "Ninguém te ama como eu" e é uma das músicas que mais gosto |
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Falando sobre a morte
A aproximação da morte pode ter
duas visões: a do crente que sente a proximidade com o criador e a dor
ateu que sente o mundo material abandonando-o. É
difícil falar sobre uma coisa que ainda não me atingiu, e pode parecer
estranho, mas não acredito que alguém que já tenha sido atingido por
esta pudesse estar escrevendo isto. São perguntas sem resposta.
Existem alguns, privilegiados pelo infinito amor de Deus numa compreensão
deste sem igual na face da terra, e que podem aceitar a partida como
cristão, na esperança da ressurreição. Isto não é um pedido, mas
um convite à reflexão: volte-se à Deus e sinta seu amor penetrar nos
refúgios mais profundos de sua alma, lavando-lhe o espírito,
colocando-o digno de entrar em seu reino. Disse certa vez, a grande
pessoa de Francisco Cândido Xavier: "Não desanimo com os
sofrimentos vividos nesta vida porque não quero entrar no reino de Deus
e ter que dizer que nada fiz na sagrada vida que ele me deu". Não sei como será meu próximo encontro com Deus, mas, sinto na alma que já estou mais próximo dele como nunca estive. Totalmente pronto nunca estarei, Senhor, sou apenas um pecador. Amém (Escrito em 13/08/2000) © Prof.Eng. Luiz Antonio Vargas Pinto
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Meus comentáriosEsta reflexão é inspirada em momentos passados e que deixaram muitas cicatrizes. Pode ser que alguém pense no quanto alguém pode ter sofrido para reter tanta amargura, mas você está enganado. Nem tudo são amarguras, nem tudo é uma frustração. Se houver um aprendizado sempre terá valido a pena. Se após isto nos tornamos
melhores ou não, não é o âmago da questão, porque melhores ou
piores sempre vemos sob a luz do pensamento humano e não sob a luz
divina. Não vou retirar esse texto, porque ele é um protesto. Solitário, mas um protesto á crueldade humana. 24 - 03 - 2000 BONN. Um ano depois
de iniciados os 78 dias de bombardeios da Otan em Kosovo,
completado hoje, a vida de milhares de fugitivos está
longe de voltar ao normal. Dos 900 mil kosovares
albaneses que deixaram suas casas, 70 mil continuam longe
delas. Sobretudo mulheres sofrem os traumas da guerra e
da violência sexual praticada pelos sérvios. Isabela
Stock, da organização Medica Mondiale, de Colônia, na
Alemanha, conta que pelo menos cem bebês nascidos em
Pristina e nas redondezas foram abandonados pelas mães
por terem sido gerados em estupros. Fonte: O Globo Não deixemos nosso foco espiritual centrar na questão do "aborto" ou do "abandono" mas no "estupro", uma das atitudes "humanas" mais cruéis que podem ser cometidas. É uma desgraça que, no limiar do século XXI, ainda existam "homens" que pensem e ajam desta forma. Boa leitura e que Deus o abençoe. E se sentir vontade de dizer algo, clique aqui para enviar sua opinião ou comentários. Creia, eles serão bem-vindos. Reflita sobre isso. |